Nunca se ouviu falar tanto como ultimamente a palavra buillying, e o tema que vem sendo discutido com bastante frequencia por profissionais das áreas de saúde e de educação é o bullying escolar. Essa palavra inglesa descreve os atos de violencia física ou psicológica praticados contra uma ou mais pessoas repetidamente. Atitudes que muitas vezes são justificadas como brincadeiras, na verdade são ações intimidadoras contra uma pessoa ou grupo de pessoas que não conseguem se defender. Apelidos, empurrões, olhares intimidadores entre colegas de escola quando acontecem repetidas vezes podem ser classificadas de bullying. Quem pratica o bullyin quer ter domínio sobre a vítima. Para que isso ocorra o agressor se vale de muitas ações. É comum evitar aproximar-se da vítima (socializar) ou intimidam os que tentam se aproximar, espalham comentarios negativos ou mentirosos, inclusive, fazendo uso da internet, levando a vítma ao isolamento, depressão, autoflagelação, suicídio ou até atitudes extreamas de vingança. Os praticantes do bullying o fazem sem um motivo definido ou justificável. Muitas vezes, a maneira de vestir, agir, convicção religiosa, opção sexual, algum tipo de deficiência são motivos para o agressor fazer uma vítima. O Códico Civil classifica de ilícito o ato de praticar bullying porque fere princípios constitucionais como por exemplo, a dignidade da pessoa humana, gerando indenização a pessoa que sofre esse ato. Frequentemente o bullying acontece através de abusos psicológico ou verbal, mas há evidencias que estas atitudes quando não tratadas adequadamente na infância, pode desencadear um adulto violento na sua vida doméstica ou com compotamento criminoso. O bullying deve ser tratado com o muita atenção tanto pela família quanto pela escola. Apesar da vergonha da situação a família e a vítima devem conversar sobre o assunto para juntas encontrarem uma soluções. Por outro lado, os pais devem observar se o filho tem comportamentos agressivos porque ele pode ser autor de bullying e não ter consciencia do sofrimento que provoca nas outras pessoas com as quias ele se relaciona. Os professores devem agir após detectar alguma situação que caracterize tal ação e tomar providências no tempo certo. Promover dinâmicas na sala de aula para socialização, destar sempre o respeito mútuo são ações positivas que podem ajuda na prevenão. Conversar com o grupo sobre o sentimento da pessoa que sofre o bullying, esclarecer que tanto a pessoa que pratica quanto o seu responsável podem responder perante a justiça. Na sociedade em que vivemos, a violência se faz presente todos os dias, e os nossos alunos devem exercitar nas escolas uma convivência pacífica para que possam, no futuro, fazer uma sociedade mais tranquila.
O Sofrer do BullyingEste é um vídeo produzido por alunos da E. E. Adventor Divino de Almeida, Campo Grande-MS,orientado pela Professora Márcia Alessandra. Os créditos vão para a Escola, Professora e Alunos.